O desmantelamento do grupo terrorista basco ETA, que durante seus 59 anos matou 853 pessoas, sequestrou 79 e cujos atentados deixaram 6.389 feridos, ocorre em um momento emblemático do continente europeu. Não deixa de ser irônico o fim da organização em um estágio histórico da sociedade de um aparente retorno à aldeia, em que processos separatistas afloram na Catalunha, Flandres, Escócia e outras regiões, fragilizando ainda mais a União Europeia já abalada pelo Brexit.
O fim do ETA não significa o fim do terrorismo nem do separatismo na Europa
Não deixa de ser irônico o fim da organização em um estágio histórico da sociedade de um aparente retorno à aldeia, em que processos separatistas afloram na Catalunha, Flandres, Escócia e outras regiões
Rodrigo Lopes
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