No último sábado de julho, fiz uma breve visita ao homem que inventou a ditadura no Brasil – conforme a contundente crítica do saudoso historiador Décio Freitas, com quem tive a honra de conviver em pretéritas lides jornalísticas. Referimo-nos a Júlio Prates de Castilhos, presidente do Rio Grande do Sul por duas vezes, nome de rua e de colégio em Porto Alegre, habitante eterno do museu que também leva seu nome e personagem do principal monumento da cidade, desconsiderando-se a popularidade do Laçador.
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