Entrei na fila do supermercado atrás de um adolescente. Nem eu nem ele percebemos que era uma caixa preferencial, até mesmo porque a placa indicativa estava semiencoberta. Quando nos aproximamos, a funcionária virou a plaquinha e o garoto percebeu onde estava. Ficou muito constrangido, pediu desculpas à atendente e virou-se para mim como se tivesse cometido uma falta grave. Falei primeiro:
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