Sou um cara previsível e rotineiro. Aos sábados, frequento uma feira de produtos orgânicos no bairro Tristeza e, aos domingos, invariavelmente, almoço no mesmo restaurante, que fica próximo de minha casa, na Zona Sul da Capital. Talvez, por isso, tenha virado alvo fácil para os espiões eletrônicos que habitam os celulares. Quem diria que a teletela do Grande Irmão, criada pela imaginação do britânico George Orwell, se materializaria nessa telinha que todos nós carregamos no bolso?
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