Quando um time muda 180 graus em três dias, é impossível não cogitar as razões pelas quais metamorfose tão drástica tenha acontecido. Não se trata de magia, não é o mundo de Asterix e Obelix, onde uma poção mágica fazia o exército gaulês resistir à dominação francesa. Já se viu em outro tempo e noutra circunstância, não é exatamente uma surpresa, mas sempre choca. O exemplo mais recente é o do Flamengo contra o Corinthians, jogo de ida das semifinais da Copa do Brasil. Haverá outros em sua memória de torcedor do Grêmio ou do Inter.
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Maurício Saraiva
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