Os recados do Congresso ao Supremo Tribunal Federal (STF) chegaram em alto e bom som. Na decisão que autorizou a prisão dos três suspeitos de planejar e ordenar o assassinato da vereadora Marielle Franco, o ministro Alexandre de Moraes teve cuidado para não comprar mais uma briga desnecessária com o Legislativo. Seguindo recomendação da Procuradoria-Geral da República (PGR), negou o pedido da Polícia Federal (PF) para fazer buscas no gabinete de um dos presos, o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ).
Caso Marielle
Notícia
Alexandre de Moraes autorizou prisão do deputado Chiquinho Brazão, mas evitou atrito com a Câmara; entenda
Em um momento de relação conturbada entre STF e o Legislativo, ministro negou pedido da Polícia Federal sobre buscas em gabinete
Matheus Schuch