Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai à China, como uma comitiva estimada em 50 empresários e 20 parlamentares. No grupo de escala chinesa, estarão integrantes do Conselho Empresarial Brasil-China, que há quase vinte anos - completados em 2024 - mantém unidades no Rio de Janeiro e em Pequim para aperfeiçoar o ambiente de comércio e investimento entre os países. Tulio Cariello, diretor de conteúdo e pesquisa da entidade, vê oportunidades na atração de investimentos, especialmente de infraestrutura e dá uma dica para quem quer fazer "negócios da China": atenção para a classe média ascendente do país.
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Desejo da China de ser autossuficiente é desafio para Brasil, alerta diretor de conselho empresarial
Viagem de Lula ao gigante asiático deve ser "recomeçar com pé direito", depois dos últimos quatro anos
Marta Sfredo
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