Uma das várias ações judiciais que já cercam o episódio das "inconsistências" de R$ 20 bilhões da Americanas é do Instituto Brasileiro de Cidadania (Ibraci), representado por seu diretor jurídico, Gabriel de Britto Silva, especializado em Direito do Consumidor. O processo está na 5ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro e aponta "práticas criativas e obscuras de contabilidade, com clara maquiagem de seus balanços" . Do ponto de vista de Britto Silva, a companhia deve ser acionada não só para reparar o dano material, mas também o moral - que considera uma punição "educativa". O advogado diz que a batalha jurídica em torno do caso está só começando, e reservou mais um susto para a coluna: avalia que só se saberá se a empresa sobreviverá e se honrará seus credores e acionistas "após longos anos".
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"Práticas abusivas" e "clara maquiagem": como parte dos minoritários vê Americanas
Advogado que entrou na Justiça contra companhia para ressarcir pequenos acionistas vê batalha jurídica só no início
Marta Sfredo
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