Uma frase de três décadas parece ter perdido a validade, ao menos no Brasil. Depois de virar item de manual em campanhas políticas, a expressão "the economy, stupid" (a economia, estúpido), formulada pelo consultor James Carville em 1992 para explicar a surpresa com a vantagem do candidato democrata Bill Clinton ante o então presidente George Bush (o pai, falecido em 2o18, não o filho), sucumbiu nesta corrida eleitoral.
Fora de foco
Análise
Não era a economia: debate eleitoral descamba para satanismo e canibalismo
Único compromisso religioso de candidatos que faz sentido é cumprir liberdade de culto assegurada na Constituição
Marta Sfredo
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