No final da semana, ficaram mais claras as razões pelas quais o ministro da Economia, Paulo Guedes, declinou do convite para participar do encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial em Washington. Diante da dificuldade de obter consenso na montagem da proposta do Executivo para a reforma tributária e das preocupações com as restrições impostas pelo teto de gastos, a decisão foi inverter a prioridade das reformas no Congresso. A tributária, que seria a próxima, vai esperar um pouco mais.
Inversão de ordem
Por que o governo vai mudar prioridade das reformas no Congresso
Sem consenso, reforma tributária deve esperar por aprovação de redução de despesas, mais urgente porque faltam recursos para fechar orçamento de 2021
Marta Sfredo
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