No primeiro trimestre, a alta do PIB foi de 1%, mas ninguém, a não ser o governo, ousou falar em fim de recessão. Agora, com um avanço muito mais discreto, de 0,2%, essa hipótese começa a ser debatida com mais ênfase. A diferença está nos números, mas não no resultado absoluto. No primeiro trimestre, todo crescimento estava concentrado na agropecuária. Era, portanto, limitado no tempo, à safra, e a um segmento da economia.
Nova alta do PIB
Mais equilibrados, sinais do PIB devem confirmar fim da recessão
Aumento no consumo das famílias e reação nos serviços confirmam reação mais disseminada que economistas buscavam para fechar ciclo
Marta Sfredo
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