O diagnóstico veio junto com o bom resultado: a maioria dos 1,4 milhão de empregos gerados no período entre maio e julho representa vagas informais, ou seja, sem carteira assinada. Ao anunciar que a taxa de desocupação caiu 0,8 ponto percentual, de 13,6% no período entre fevereiro e abril, para 12,8% nos últimos três meses, o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azevedo, expressou preocupação com o fato de os postos de trabalho serem de "baixa qualidade".
Mergulho encerrado
A retomada possível do emprego e a conexão do futuro de curto prazo
Redução agora notável da taxa de desocupação ocorre em ambiente incerto e às vésperas da mudança no mercado com reforma trabalhista
Marta Sfredo
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