Observador tão atento quanto equilibrado das sucessivas crises nacionais desde a década de 1980, Carlos Kawall, atualmente economista-chefe do Banco Safra, tornou-se uma rara voz ponderada em meio ao cenário polarizado do debate econômico no Brasil neste momento. Sua experiência e seu conhecimento fizeram com que fosse um dos cotados para a presidência do Banco Central no governo interino, depois de ter sido secretário do Tesouro no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – em que conviveu com Henrique Meirelles no BC. Agora, identifica muito otimismo, especialmente no mercado, mas adverte para riscos que devem ser enfrentados.
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"Ajuste fiscal sempre é bom no bolso do outro", define Kawall
Economista-chefe do Banco Safra identifica otimismo, especialmente no mercado, mas adverte para riscos que devem ser enfrentados
Marta Sfredo
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