Não deve ser o diagnóstico da supertempestade o principal assunto do poder público nos próximos dias. Com dois fenômenos climáticos fora do normal em três meses, está na hora de encarar a nova normalidade: como advertem os especialistas há anos, episódios graves terão mais frequência e intensidade. É preciso atualizar o discurso “não há prevenção nem plano de contingência pronto para responder a eventos assim porque são raros” e a prática de planejar a resposta depois da devastação.
Reação à tempestade
Hora de mudar a prática e o discurso
Dois fenômenos climáticos graves em três meses exigem atualização da capacidade de resposta a episódios que passarão a ser mais frequentes
Marta Sfredo
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