A petroleira que já foi sinônimo de promessas de futuro está em meio a uma tempestade perfeita particular. As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras despencaram 9,19% nesta terça-feita na bolsa por conta da combinação de problemas internos e externos, como avalia um grande defensor da empresa, o ex-diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) Haroldo Lima.
Tempestade particular
Crise interna e externa mancha de dúvida o futuro da Petrobras
Combinação de fatores que vão de escândalo de corrupção a profunda queda na cotação internacional do petróleo ameaçam maior estatal
Marta Sfredo
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