Desde o final de 2014, os tradicionais votos de boas festas ganharam novo formato quando havia a presença de um economista ou de um empresário. Diante das previsões de um mau desempenho em 2015, a saudação de final de ano saltava o calendário. Como a realidade se mostrou ainda pior do que as perspectivas, o final de 2015 foi ainda mais inusual. A grande maioria não ousou sequer saltar mais um ano. E os votos se estenderam ao menos até o limiar da nova década, dependendo de quando o interlocutor projetada a retomada do crescimento para a economia brasileira. O presidente da Federasul, Ricardo Russowsky, radicalizou:
E a todos, um feliz...
Quando a economia deve começar a se recuperar?
A coluna falou com três economistas e um empresário para saber suas perspectivas para os próximos anos