Desde o início, a teoria da conspiração que cobria de suspeitas as urnas eletrônicas se mostrava uma cortina de fumaça para desrespeitar eventuais resultados negativos. Nem era preciso traquejo tecnológico para identificar a manobra. Bastava se questionar como seria possível que legiões de juízes e promotores em todas as unidades da federação, incontáveis técnicos, representantes de partidos e levas de jornalistas atrás de uma boa denúncia consentissem com a trama eleitoral?
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Gato por lebre
Apesar das evidências, no mundo de hoje lógica e raciocínio fazem pouca diferença. O que vale é o que se chama de viés de confirmação
Marcelo Rech
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