Pelo jeito, a eleição na Argentina neste domingo será mesmo lembrada como uma escolha entre Drácula e Frankenstein. Seja quem for o vencedor, Sérgio Massa ou Javier Milei, o populismo terá vingado mais uma vez na Casa Rosada, em um ciclo de soluções mágicas frustradas que represa o potencial do vizinho e eterniza uma crise nutrida por irresponsabilidades e miragens embaladas em slogans destinados a iludir o eleitorado.
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Os populistas
No universo populista que se retroalimenta nas redes sociais, não há espaço para caminhos, projetos e candidatos sensatos e monótonos, ainda que exequíveis e realistas
Marcelo Rech
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