No início do mês, morreu Charles F. Feeney, um bilionário que chegou a acumular U$ 8 bilhões mas que nos últimos anos andava de metrô e táxi e vivia em um apartamento alugado em San Francisco. Feeney fez fortuna com free shops e tecnologia, mas não quebrou e nem era um excêntrico velhinho de 92 anos. Em 1986, depois de contar sete palácios, de Nova York à Riviera Francesa, ele decidiu em sã consciência doar seu patrimônio em vida, reservando para si U$ 2 milhões, uma quantia que considerava suficiente para viver bem.
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Como já entrei na fase de dizer “no meu tempo”, lembro que podíamos ser felizes com um Conga gasto, sem precisar de um tênis para cada esporte
Marcelo Rech
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