Em maio de 2004, mais de um ano depois de começar a coluna que mantive aqui na Zero Hora – acho que na mesma página 3 –, escrevi uma despedida. Ia sair para o grande mundo, coração pesado porque queria ir mas queria ficar, ou levar comigo tudo: o jornal, os colegas, os leitores. Porém, a vida nem sempre nos permite essas escolhas totais, e o convite era, como disse com muita elegância Jayme Sirotsky, irrecusável. Ele aliás acrescentou, com aquele humor de quem fala de um amigo, "eu sabia que o Civita ia te roubar da gente".
A volta
A filha pródiga
Depois de 12 anos fora de Zero Hora, Lya Luft volta a ser colunista do jornal
Lya Luft
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