
São dois gols e quase oito meses de trabalho à frente do Inter neste domingo (16), no Beira-Rio. Roger evoluiu de forma consistente na construção deste seu time.
Há, é muito claro, um time ali, com os jogadores conscientes dos movimentos que precisavam fazer, processos coletivos estabelecidos, hierarquias definidas e individualidades que só crescem em um ambiente seguro.
Se há a distinção de Fernando e Alan Patrick, donos do time e do meio-campo, há um Aguirre que começa a encaixar na mecânica, um Victor Gabriel que impressiona pela firmeza, um Vitinho que resgata seus melhores momentos.
Os times bem trabalhados e com sequência de trabalho são férteis em roteiros como esses.
O Inter está maduro para quebrar a série de oito anos sem títulos. Mas entre ele e a taça há um Gre-Nal com todas as particularidades dele e sua capacidade de ser uma Copa dentro de um campeonato.
A construção deste grupo, iniciada lá em 2022, com jogadores agregados ano após ano, encara seu grande teste, tanto técnico quanto emocional.
Quer receber as notícias mais importantes do Colorado? Clique aqui e se inscreva na newsletter do Inter.