
O 10 do Inter – Alan Patrick estará no Gre-Nal, podem ficar certos disso. O que muda completamente o panorama do Inter. É como se o time saísse dos matizes de cinza e ganhasse cor nas finais.
Há uma dependência criativa gritante do camisa 10 e capitão. A produção ofensiva acaba impactada, como se percebeu nos dois jogos contra o Caxias. Parece loucura dizer isso depois de o time fazer cinco gols em duas partidas. Porém, o roteiro até construir as vitórias mostra que o caminho foi com obstáculos.
Principalmente, nos dois primeiros tempos, em Caxias e no Beira-Rio. Alan Patrick centraliza as ações, organiza as ideias do Inter e faz o jogo ter clareza. Sem contar que devolve cada um à sua função na fase ofensiva. Sem ele, Bruno Henrique tem de ser mais criativo, Carbonero joga pelo meio e os laterais precisam ser mais efetivos no ataque.
Roger, certamente, respira aliviado com a volta do seu principal jogador no momento decisivo.
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