Depois de visitar com a turma da escola o Museu Julio de Castilhos, nunca mais esqueci um objeto em exposição. Talvez, vocês também. O par de botas do "gigante" rio-grandense atraiu a atenção de gerações nas visitas ao museu em Porto Alegre. O calçado foi apresentado assim por muito tempo: 'botas do gigante". Não é mais. Hoje, as botas tamanho 58 estão protegidas em um espaço de vidro para evitar maior deterioração do couro, enfaixadas e hidratadas com regularidade. São apresentadas simplesmente como as botas do Francisco. É a forma encontrada para respeitar a memória de Francisco Ângelo Guerreiro, vítima de uma doença e exposto em vida como uma aberração, uma atração com cobrança de ingresso.
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Como morreu cem anos atrás o "gigante" gaúcho
Botas de Francisco Ângelo Guerreiro estão expostas no Museu Julio de Castilhos, em Porto Alegre
Leandro Staudt
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