Desde que o diagnóstico de câncer bateu à porta lá de casa, temos experimentado cenas alheias à rotina à qual estávamos acostumados. Da nova leva de cuidados, com medicamentos para aliviar a dor ao olhar atento para escapar dos raios solares, passando pelas dificuldades recentes para engolir um mísero comprimido: tudo passou a fazer parte dessa agenda que se impôs do dia pra noite. Quantas sessões de radioterapia já foram? Algum novo efeito colateral? Tem sido intenso e desafiador.
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