Eu lembro como se fosse hoje da semana em que soubemos que o câncer da Luíza havia voltado. Era 2020, e ela estava feliz porque havia recém ido ao Planeta Atlântida e ansiosa por começar a faculdade. A esperança era experimentar um mundo novo e poder fazer amigos, finalmente. É que a infância lhe havia sido dura, e os tratamentos contra o primeiro tumor no cérebro a tornaram uma menina diferente, que não teve cabelos e precisava de cuidados, enquanto as demais brincavam como deve ser. Apesar da dura jornada, Luíza venceu, ainda pequenininha. E, anos mais tarde, quando completou 15 anos, fez-se uma festa grande para celebrar essa história.
Esperança
Opinião
A cura do câncer
Aquele que salva uma vida salva o mundo inteiro
Kelly Matos
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