Um grande país começa a ser construído com um grande povo. E uma dose de nacionalismo é indispensável para que um faça jus ao outro. Na falta desse quesito, nunca passaremos de um simulacro. Pretensioso, mesquinho e inconsequente. O atávico coitadismo brasileiro tem raízes profundas no passado de colonialismo, do qual temos dificuldades de nos livrar, por inércia, comodismo e preguiça, esse trio que rege o subdesenvolvimento.
Palavra de médico
O Brasil não gosta do Brasil?
Durante a pandemia, a autoestima do país desceu ainda mais baixo. Mas haveria razão para isso?
J. J. Camargo