A inteligência artificial, construída com o somatório das inteligências disponíveis antes das máquinas, se apresenta como um instrumento ao mesmo tempo poderoso e assustador na execução de tarefas que, até ontem, eram exclusividade dos cérebros humanos, que apesar de considerados brilhantes pelos seus pretensiosos proprietários, têm se revelado falhos, lentos, fatigáveis, tendenciosos, e pior de tudo, perecíveis.
Palavra de Médico
Inteligência artificial pode parecer marola, mas terminará em tsunami
Nada, absolutamente nada, consegue deter a energia multiplicadora do conhecimento em evolução
J. J. Camargo