Depois da primeira década de atividade médica, há uma descoberta inevitável: as doenças são monótonas e repetitivas, o que as torna enfadonhas, na maioria das vezes. E é exatamente nessa encruzilhada profissional que os médicos se dividem em dois grupos: os que tratam as doenças e aqueles felizardos que cuidam de pessoas que adoeceram e nunca cansam de aprender, compartilhar, sofrer, se emocionar e, eventualmente, se divertir, com a infinita variedade de tipos que, em situações semelhantes, agem de maneira original e imprevisível.
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