O toque físico, do qual o abraço é o modelo mais eloquente, não é uma atitude universal. Abrace de súbito um japonês, e provavelmente ele responderá com um golpe de caratê. Se tentar retribuir a gentileza de um americano com mais do que um prosaico aperto de mãos, ele recuará como se tivesse certeza de que pretendia contaminá-lo com o Ebola. E se for um funcionário do governo, o Bureau Federal será comunicado.
GZH faz parte do The Trust Project