Passo a passo, e de sordidez em sordidez, o governo do presidente Lula vai construindo um dos piores momentos da história da diplomacia brasileira. Começou com o Brasil tomando o partido dos terroristas do Hamas no assassinato em massa contra civis israelenses um ano atrás — foram 1,4 mil mortos, incluindo bebês de colo e crianças. De lá para cá, Lula jogou seu governo na militância antissemita explícita, com o disfarce de apoiar a “Palestina” e se condoer com os moradores de Gaza. Chegou, agora, à ilegalidade direta, ao desrespeito aos contratos e ao banditismo nas suas relações comerciais.
Oriente Médio
Opinião
Guerra pessoal de Lula contra Israel é racismo antissemita
Presidente, Amorim e a sua esquadra de bajuladores dizem que não são contra os judeus, mas a favor dos “palestinos”
J.R. Guzzo
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