O uso das Forças Armadas para combater a violência urbana não funciona. Já a adoção de policiamento comunitário, como as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) criadas no Rio nos Anos 2000, apresentam bons resultados. As duas constatações, que por si só ensejam discussões, são de um estudo denominado "Revisão Sistemática das Avaliações de Impacto dos Programas de Redução de Homicídios na América Latina e no Caribe", do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), divulgado esta semana.
Análise
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Estudo aponta o que funciona e o que não traz resultados na luta contra homicídios
Pesquisadores comparam experiências e concluem que desarmamento e policiamento comunitário são mais eficazes do que uso das Forças Armadas em patrulhamento, por exemplo