O que espanta, na operação deflagrada nesta quarta-feira (17) por Polícia Federal e Receita Federal na fronteira com o Uruguai, não é a existência de lavagem de dinheiro. Há décadas essa ponta mais meridional do Brasil, no Rio Grande do Sul, é usada para esconder lucros indevidos. Sejam eles oriundo de crimes hediondos, como tráfico internacional de drogas e armas, ou de outras atividades complexas mas vistas como menos perigosas, tais como a sonegação fiscal.
Bastidor
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Facção carioca lavou no Rio Grande do Sul R$ 230 milhões
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