No início de fevereiro o governo federal, em decisão conjunta com autoridades de São Paulo, determinou a transferência para presídios de segurança máxima de 22 líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção criminosa brasileira. Muita gente, inclusive eu, cogitou que represálias viriam contra policiais, promotores ou juízes. Afinal, foi o que aconteceu em 2006, quando a colocação de Marcos Camacho, o Marcola (líder máximo dessa organização) em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) resultou numa onda de ataques do PCC que se repetiu por três meses e resultou na morte de quase 100 agentes de segurança pública paulistas.
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Ações de inteligência impedem represálias do PCC a Moro
Reação à transferência de 22 líderes da facção criminosa é monitorada por policiais federais, agentes penitenciários e Força Nacional