Varou madrugadas a busca dos procuradores da República que atuam na Operação Lava-Jato por uma saída jurídica que garantisse a permanência de José Dirceu na cadeia. Ainda no feriado do 1º de Maio, altas horas, debatiam se deveria ser pedida nova prisão preventiva do ex-ministro à Justiça – abrindo guerra direta com o Supremo Tribunal Federal (STF) – ou apenas recomendar que ele não fosse libertado pela Corte. Venceu essa última opção, mais cautelosa, para não afrontar os homens de toga.
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