No vaivém nos últimos anos das commodities, muitas empresas de grãos acabaram ficando pelo caminho. Casos recentes de recuperação judicial pegaram produtores e cerealistas do Estado de surpresa e estremeceram o setor. No momento em que se prepara para trocar de diretoria (leia entrevista com o novo presidente), a Associação das Empresas Cerealistas do Rio Grande do Sul (Acergs) avalia que o futuro da atividade está na solidez e confiança das que ficaram firmes.
Grãos
Cerealistas foram impactadas por safras, commodities e gestão
Depois da crise que levou empresas a pedirem recuperação judicial, Acergs vê futuro do setor na solidez e confiança nas que ficaram
Gisele Loeblein
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