Tem surpreendido — negativamente — uma sequência de críticas ao que chamam de “desorganização” das cidades e das comunidades devastadas pela enchente. Vão das “roupas misturadas nos espaços de doação” à falta de um “organograma organizacional” de quem está na força-tarefa. Algumas empresas e instituições (algumas, pois há várias ajudando muito) atrelam eventuais doações a “listas definitivas e consolidadas” do que as pessoas precisam. De que jeito se tem isso agora? As necessidades vão brotando dos cantos conforme se tira o barro.
Empatia
Opinião
Aos críticos do que chamam de “desorganização” dos atingidos pela enchente
As necessidades vão brotando a todo momento, enquanto muitos ainda vivem o luto
Giane Guerra
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