O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs) está apontando defasagem de 30,5% nos fretes cobrados pelas empresas. Para sustentar a afirmação, o presidente Sérgio Gabardo lista diversos aumentos de custos do segmento. Para começar, o executivo cita os cinco reajustes nos preços do diesel em 2021, que somam 41,5% de alta nas refinarias. O combustível, sozinho, representa 40% no custo do frete.
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