
O Inter saberá neste sábado (26) se atenua o nível de tensão por resultado gerado após o inusitado empate com o Nacional-URU. A vitória do Bahia sobre o Nacional-COL, na Fonte Nova, transformou em drama a próxima rodada de Libertadores, dia 8 de maio. Será uma guerra em Medellín.
Aos colombianos restou virtualmente uma opção: ganhar ou morrer. Vencer um Juventude descansado, envolvido só em se manter na Série A, não deve ser tarefa simples.
Até por que preservações terão de ser feitas, pontualmente, pensando no que virá depois deste sábado e de terça-feira, contra o Maracanã, pela Copa do Brasil. Se não descansar, aqui e ali, nestes dois jogos, será impossível esticar a corda depois, especialmente na Libertadores.
Desafio para Mano Menezes
Uma quinta partida de jejum levaria o Inter ao limite do Z-4. O Grêmio, então, nem se fala. Contra o Vitória, fará o duelo dos desesperados. Thiago Carpini está a perigo no cargo. Talvez se atire à frente em casa, oferecendo o contra-ataque que, contra o Godoy Cruz, só não garantiram três pontos pelo erro individual de Jemerson.
De 2023 para cá, no Brasileirão, a média de gols sofridos do Grêmio é a maior de todas: 1,4 gol por jogo.
Sem vencer há quatro jogos, somando Sula, Libertadores e Brasileirão, eu diria que Grêmio e Inter estão à beira de uma rodada de nervos.
Quer receber as notícias mais importantes do Tricolor? Clique aqui e se inscreva na newsletter do Grêmio.
Quer receber as notícias mais importantes do Colorado? Clique aqui e se inscreva na newsletter do Inter.