
Eis aqui uma história impactante, até difícil de entender. Mas que, pelo jeito, veio para ficar. Ryan Granja, volante sub-20 do Barra-SC, é filho de Élder Granja, ex-lateral-direito do Inter. Aquele, do grupo campeão da América e do Mundo, em 2006.
Ryan é finalista de uma competição chamada a “A Jornada”, que promete revelar o primeiro jogador de futebol por meio da inteligência artificial (IA) na história.
Ele é um dos seis atletas da categoria masculina que já tem sua vaga garantida para a final de junho, em Itajaí. O torneio é desenvolvido pelo programa alemão CUJU, operado por uma IA que testa as habilidades de jovens talentos.
A partir do ranking do aplicativo, os melhores jogadores de cada categoria são selecionados para participar das seletivas presenciais, nas quais suas características são avaliadas, aí sim, ao vivo.
— O CUJU me ajuda tecnicamente e fisicamente a melhorar a performance, além de trazer visibilidade, com scouts e treinadores observando o meu perfil. Isso acrescenta dentro de campo. Ajuda a construir uma carreira também — explica Ryan Granja.
Hoje, Élder é agente. Segundo ele, a IA já é uma realidade na busca de talentos.
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