Para 2025, haverá trocas frenéticas na casamata, numa rotação além do normal. No Rio de Janeiro, 100% de certeza de permanência no cargo, só Filipe Luís, no Flamengo. Não se descarta nem uma saída de Artur Jorge para outro mercado, após a façanha da Libertadores e, muito provavelmente, no Brasileirão. Mano Menezes deve deixar o Fluminense.
Chegou para tirar o time do Z-4, mas seguiu sangrando até o fim. O Vasco terá novo dono, um bilionário grego do comércio marítimo capaz de pagar R$ 690 milhões por um único de seus 100 navios.
Em Minas, o Atlético-MG já demitiu Gabriel Milito. Fernando Diniz vai de mal a pior no Cruzeiro. Abel Ferreira fica no Palmeiras se quiser, mas e se ele decidir por novos ares após quatro anos no Brasil? Ramon Díaz segue no Corinthians, mas Zubeldía é uma incógnita no Morumbi, até por questões internas de relacionamento.
Como virá o Santos, de volta á elite? E Renato? O que acontecerá após a última rodada, Grêmio x Corinthians? A coreografia na dança dos técnicos para 2025 não será regida por valsa suave, como em outros anos. Vem heavy metal aí.