Para quem, como eu, anda desiludido com o Brasil, foi como se uma lufada de esperança balançasse a cortina da janela, despertasse do sono depressivo e depois invadisse a casa toda, varrendo o pó e as teias de aranha do pessimismo. Diante do que se viu na Ilha do Retiro na última quarta-feira, tornou-se quase dever acreditar em dias melhores.
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