De todos os empregos que a inteligência artificial (AI) pode roubar, nenhum me intriga mais hoje do que o dos agentes de mercado – os traders. Aquele profissional do cenário popularizado por filmes como Wall Street, de Oliver Stone; ou livros como Liar’s Poker, de Michael Lewis, populando ambientes caóticos em andares inteiros de bancos de investimento, hoje é uma figura rara. Os negócios fechados pelos antes conhecidos como corretores da bolsa hoje são realizados, cada vez mais, por robôs.
GZH faz parte do The Trust Project