Minha melhor amiga decidiu comemorar o aniversário de 59 anos dançando. Nos conhecemos há 40 aniversários e sempre que as circunstâncias e o ânimo permitem, em datas redondas e às vezes também nas quadradas, ela convida os amigos para celebrar a ocasião em algum bar com música alta e lugar para dançar. Minha amiga é daquelas que valem qualquer esforço. Encarar a obrigação moral de dançar não é nada, certo? Mais ou menos.
Na pista
Opinião
Dancin’ Days
O problema de sair “para dançar” é dar como certo que a vibe dançante vai comparecer em algum momento, como a fome quando a gente se programa para ir a um restaurante
Cláudia Laitano
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