2023 está terminando, e eu não fiz qualquer esforço para abraçar (ou rejeitar) os usos mais amigáveis da vedete tecnológica do ano – aquela que ninguém sabe se vai salvar ou destruir a humanidade. Não baixei o aplicativo do ChatGPT no meu telefone, por exemplo, nem testei o talento da inteligência artificial para escrever minhas colunas (vai que…), mas, no ano que passou, dediquei mais tempo a uma obra de arte criada por um algoritmo do que a qualquer outra produzida pelos métodos convencionais.
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O mestre e o algoritmo
Dediquei mais tempo a uma obra de arte criada por um algoritmo do que a qualquer outra produzida pelos métodos convencionais
Cláudia Laitano
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