Se o feminismo fosse um meio de transporte (e em certo sentido é), minha mãe (1933) andava de charrete, eu (1966) dirijo um bom carro e a minha filha (1998) pilota um avião. Cada uma de nós se deslocou, e se desloca, da maneira possível para sua época e seus talentos, mas, consciente ou inconscientemente, estamos abrindo caminho para que as gerações seguintes andem um pouco mais rápido e cheguem um pouco mais longe.
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