
O Grêmio busca um novo caminho. Todos notam que o clube atravessa uma transição e quer mudar algumas lógicas que reinaram no clube nos últimos anos. Uma delas diz respeito à utilização das categorias de base e da sua importância, tanto nas finanças quanto dentro do campo.
Quando o técnico Gustavo Quinteros chegou, o discurso sobre os jovens jogadores formados no clube foi amplamente valorizado e o próprio treinador se manifestou quanto a isso. Era preciso, de fato, entender essa necessidade e o Grêmio parecia caminhar para isso.
Veio o início do trabalho e a prática criou dúvidas sobre a verdadeira utilização destes jogadores. Alguns meninos, destaques da Copa São Paulo, deixaram o Grêmio, vendidos ou liberados, e outros permaneceram no time sub-20, mesmo com carências evidentes no grupo principal.
No atual time, o Grêmio não conta com nenhum atleta da base e mesmo as reposições imediatas não tem o DNA do clube, e é preciso cobrar isso. Discurso por discurso, o fato é que essa história não pode se repetir. O Grêmio precisa, de uma vez por todas, entender a importância da base na sua vida.
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