Naquele momento, não era o Rei, não era Pelé, não era o ídolo, não era unanimidade do futebol, não era um dos homens mais famosos do mundo, era somente o pai. O colo do pai. O cheiro do pai. A pulsação do pai.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
A cena de Kely Nascimento aninhada no ombro do Pelé enfermo na cama do hospital Albert Einstein é uma das mais sensíveis desse Natal
Fabrício Carpinejar
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