O amor nunca morre de morte natural. Nem sempre tem tempo de chegar à velhice, nem sempre tem chance de amadurecer de mãos dadas e acompanhar seus filhos crescendo.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
O fim do amor é sempre homicídio imaginário. A boca estará estranhamente carregada de rancor.
Fabrício Carpinejar
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