A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul demonstrou, nesta terça-feira (26), preocupação com as repercussões do assassinato de um preso dentro da Penitenciária de Canoas (Pecan) para a rotina das demais penitenciárias e de comunidades dominadas por facções criminosas. No último sábado (23), um líder de facção foi morto a tiros por integrantes de outro grupo criminoso dentro da Pecan, em condições que ainda estão em investigação.
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