A maioria dos adolescentes envolvidos em atos infracionais no Rio Grande do Sul tem histórico de atraso escolar. É o que evidenciam os dados sobre o perfil dos internos da Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase). Oito a cada 10 daqueles que estão cumprindo medida socioeducativa possuem distorção idade-série, ou seja, estão com dois anos ou mais de defasagem na escola.
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